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1987 – A Comissão Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento fez um chamado à criação de uma carta que estabelecesse os princípios fundamentais ao desenvolvimento Sustentável.
1990 – Os organizadores da Rio-92, histórica Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, têm a ideia de escrever “fora da ONU”, uma declaração internacional que funcionasse como a Constituição do Planeta, com diretrizes para um mundo sustentável, englobando temas como ecologia, justiça social e econômica, paz e respeito à diversidade.
1992 – Rio de Janeiro, na Conferência – também conhecida como Eco-92, Cúpula da Terra, Cimeira do Verão, Conferência do Rio de Janeiro e Rio 92, adotou-se a Agenda 21 e não a Carta da Terra como o documento mais importante produzido no encontro.
1994 – Maurice Strong, Secretário Geral da Cúpula da Terra e Presidente do Conselho da Terra e Mikhail Gorbachev, Presidente da Cruz Verde Internacional, lançaram uma nova Iniciativa da Carta da Terra com o apoio do Governo da Holanda.
1997 – Formou- se uma Comissão composta por 23 personalidades dos vários continentes, para acompanhamento do Projeto.
– Estabelece-se na Costa Rica junto ao Conselho da Terra, a Secretaría da Carta da Terra.
– É constituído um comitê redator internacional para conduzir o processo de consulta aberto e participativo.
1997 a 2000 – São realizados uma série de debates interculturais sobre objetivos comuns e valores compartilhados em todo o mundo, com a participação de milhares de pessoas e centenas de organizações de todas as regiões do mundo, diferentes culturas e diversos setores da sociedade participaram.
2000 – Em março, é aprovada a versão final da Carta pela Comissão na sede da UNESCO, em Paris.
– Em junho, acontece o lançamento oficial da Carta da Terra no Palácio da Paz, em Haia na Holanda, no dia 29.
2006 – Fundação do movimento Carta da Terra Internacional, com sede na Universidade da Paz, mantida pela ONU, na Costa Rica.
